sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

“Um último” (25/01/2011)

Há um suspiro na escuridão
Resquícios de um sentimento
O inevitável encontro com o fim
O gosto gasto do desgosto
Um coração batendo em falso
Contraindo pedaços de dor
As certezas do inexistente
Mas nem tudo é ilusão
O choro exausto
O olhar perdido
A palavra calada
São motivos de esperança
Teu corpo sangra
Há quem ainda sinta

Ass: Danilo Mendonça Martinho

5 comentários:

  1. O meu corpo sangra, os meus olhos estão banhados em água e as minhas letras estão perdidas nas entrelinhas de todas as palavras, sem qualquer interrogação...

    Beijos, meu querido!!^^

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  2. "As certezas do inexistente"

    Nós e nossa crença fiel ao inexistente...


    Uau. Esse foi lá dentro e voltou...(2)

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