Sempre soube o que fazer
A teoria é uma falta de prática
O difícil é o propósito
A recompensa depois do truque
A preguiça sempre vence
O prazer do ócio
É preciso demonstrar mais vezes
Chegar onde a palavra não alcança
É preciso independência
Felicidade como recompensa
É preciso perseverar
Vencer é resistência
A força se constrói aos poucos
Na surdina dos pensamentos
Transformando lentamente a rotina
Como fazer a barba diante o espelho
Assim quase como um reflexo
Se convencer que é possível
Ass: Danilo Mendonça Martinho
terça-feira, 28 de novembro de 2017
terça-feira, 14 de novembro de 2017
“Passageiro” (13/11/2017)
Tempo, para quê me dividir assim?
Nesse pedaço sem sonho
Nessa rotina sem avanço
Repartindo as horas sem sobras
Sempre eu que fico para trás
Tempo, para quê me separar?
Das conquistas e ambições
Me largou no meio sem vida
Longe é perto demais
A solidão desta multidão
Cheia de certezas para minha indecisão
Tempo, você é só castigo?
Louça e conta pra pagar
Trabalho e ônibus lotado
Ou você tá escondendo o depois
Nesse sorriso de olhos fechados
Tempo, passa e fica
Diz que não falta muito
Promete que é para sempre
Me deixa um momento para esquecer
E uma vida para lembrar
Ass: Danilo Mendonça Martinho
Nesse pedaço sem sonho
Nessa rotina sem avanço
Repartindo as horas sem sobras
Sempre eu que fico para trás
Tempo, para quê me separar?
Das conquistas e ambições
Me largou no meio sem vida
Longe é perto demais
A solidão desta multidão
Cheia de certezas para minha indecisão
Tempo, você é só castigo?
Louça e conta pra pagar
Trabalho e ônibus lotado
Ou você tá escondendo o depois
Nesse sorriso de olhos fechados
Tempo, passa e fica
Diz que não falta muito
Promete que é para sempre
Me deixa um momento para esquecer
E uma vida para lembrar
Ass: Danilo Mendonça Martinho
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
“(H)êxito” (10/11/2017)
É difícil não ser cético
Pois a fé é muda
E no silêncio vem a dúvida
Hemorragia interna do sonho
Paradoxo de acreditar
Ou esquecer para acontecer
Perseverar......
Calada a noite
Ensurdecem as verdades
No ponto final da esperança
Na inércia da vontade
Na crua realidade
Vencido debaixo do lençol
Insistir......
O espelho desconstrói
As palavras envenenam
Mas chorar é puro
A memória não mente
O abraço não falta
Fortalecer.....
No colo ausente
Na cama fria
Há espaço e tempo
Recomeçar é melhorar
Não há motivos para desistir
Antes do coração mandar
Amar.....
Ass: Danilo Mendonça Martinho
Pois a fé é muda
E no silêncio vem a dúvida
Hemorragia interna do sonho
Paradoxo de acreditar
Ou esquecer para acontecer
Perseverar......
Calada a noite
Ensurdecem as verdades
No ponto final da esperança
Na inércia da vontade
Na crua realidade
Vencido debaixo do lençol
Insistir......
O espelho desconstrói
As palavras envenenam
Mas chorar é puro
A memória não mente
O abraço não falta
Fortalecer.....
No colo ausente
Na cama fria
Há espaço e tempo
Recomeçar é melhorar
Não há motivos para desistir
Antes do coração mandar
Amar.....
Ass: Danilo Mendonça Martinho
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