A brisa é de ar quente na nuca
O horizonte recorta uma silhueta
Dedos deslizam como gelo na pele
Um aninha-se no peito
Outro encontra abrigo nos cabelos
A manhã que brilha em outro corpo
A proximidade embaralha a vista
O rosto que reflete na vida
Um abraço que completa
Um beijo que não quer acabar
O sonho que não acorda
As cartas que encontram destino
O olhar que não se desvia
Um corpo que deita na cama
Outro que deita ao lado
Ass: Danilo Mendonça Martinho
Um amor encontra o outro para lirismo da própria vida.
ResponderExcluirum complemento que dispensa palavras, e até silêncios.
ResponderExcluirOlá Danilo,
ResponderExcluirSimples assim, e complexo assim, amor é assim, e muito mais, que não cabe aqui.
Parabens!
Primeira visita agora, mas acho que vou fazer muitas outras.
Homem de 2indices
Triste examinar-se e não encontrar tais sintomas, rs.
ResponderExcluirBeijos
Descobri, através do seu poema, que o amor é altamente (ou tão somente?) sensorial. Muito sensorial. Abs
ResponderExcluirSintomas à dois, uma febre verdadeiramente boa.
ResponderExcluirAbraços e desculpe a demora, retornando tudo hoje.
Reciproco. Belo texto!
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