Abri a janela
Procurei tuas novidades
O horizonte ainda é sonho?
A chuva ainda lamenta?
A poesia permanece sem eco?
Mas voltei sem respostas
Venderam-me uma nova era
Uma esperança direto da fábrica
Duas verdades prontas
Um desejo pré-aquecido
Algo ainda nos foge
São vicissitudes de nossa pele
Detalhes dos teus olhos
Assuntos que preferimos calar
Corações que decidem abdicar
Queria que fosse a primeira vez
Onde tudo parecesse possível
Mas não, eu carrego passados
E se podemos ver um bom motivo
É a lembrança de sermos melhores
Ainda podemos ser impossíveis.
Ass: Danilo Mendonça Martinho
Poeta, eu tb vivo carregando passados. E, este teu poema representa tudo o que eu sinto, e, não conseguiria dizer em palavras!
ResponderExcluirAbraço do Leonel.
Quero pra sempre... quero tudo, quero seu sorriso como se fosse a primeira vez!!
ResponderExcluirBeijos
A segunda estrofe ainda ecoa em mim.
ResponderExcluirum forte amplexo,
F.L.
E enquanto eu não acordo...
ResponderExcluireu me tranco em meu quarto
Tantos sonhos e pensamentos vêm
Escuto passos silenciosos
Como em um suspense
Onde eu sou a refém [...]
Bjos.
E eu aqui fico com a paisagem de fundo que parece sonho. Mas vez ou outra ela some e eu não sei em que momento o sonho se desfaz. bacio
ResponderExcluirEncanta-me...
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