Paisagem corriqueira
Cheia de aliterações no horizonte
Parecem se encontrar com meu nariz
Um infinito incerto
Meus sonhos que insistem
Sorrir de olhos abertos
Querer além do óbvio
Entender o que não me diz
Talvez caia a noite
Ultrapasse-me a idade
Mas voltarei ao parapeito
Para mergulhar na tua alma
Descobrir no teu silêncio
O que perco na palavra
O sol voltará a nascer
Por trás de toda tempestade
Desafiando tudo que é concreto
Então deixarei minha janela
A procura de quem sente
Almas que ainda derretem
Corações que ainda abrem
Poesias que precisem de fim
Ass: Danilo Mendonça Martinho
Belíssimo Danilo. Você com tanta certeza no olhar, não será engolido por nenhum semáforo ou boca de lobo.
ResponderExcluirBeijo carinhoso. Que 2011 seja leve e repleto de oportunidades para apanhar sonhos bonitos com redes de borboleta.
=*
Não, as poesias não precisam de fim!!
ResponderExcluirQuero a sua poesia eternamente!!
Beijos, querido!!
Feliz 2011!!!
É tempo de novos planos, novas promessas! É tempo de renovar aquelas que foram prometidas tantas vezes e que ainda não alcançaram a realização.
ResponderExcluirFeliz Ano Novo!;)
Que seja muito, muito doce!
Abração!=*
Quero te ver sempre, mesmo que da janela Danilo. Sua poesia é necessária. Abraço apertado.
ResponderExcluirCongelar o tempo e voltar ao suspiro necessário.
ResponderExcluirDragão.