Não me atreveria
Repetir tais pesares
Não passariam a garganta
Arranharia minha alma
Reservo meu silêncio
Garantindo esta inércia
Construindo um vazio
Abandonando a verdade
Preservo a muralha
Fronteiras do que sei
Sentimento que vou omitir
Conhecerei a dor da partida
Assistirei nascer a solidão
Quem sabe...conseguir esquecer
Ass: Danilo Mendonça Martinho
Tão fatalista...
ResponderExcluirTão parecido com o que sinto...
Bjs
Danilo,silencio só se for no nome do meu blog.....rsrs
ResponderExcluirCalar-se nem sempre faz bem...colocar pra fora o que sentimos é bem melhor.....(olha quem esta falando)...rs....justo eu que vivo guardando pra mim o que sinto.(ironia)
Danilo um beijo ...
A vida é formada por tijolos que muitas vezes precisam ser reorganizados. Entre eles, estão os da saudade, do amor e da esperança.
ResponderExcluirNão me atreveria
ResponderExcluirRepetir tais pesares
Não passariam a garganta
Arranharia minha alma.
A tinta onde molha tua pena é transparente e translúcida de sua sensibilidade. Por isto tortura e eterniza seus pesares no encantamento de seus poemas.
Bem feito para o que te doeu! : )
aprendera a 'doer' sozinho é parte do aprendizado de vida ...
ResponderExcluir(eu acho) rsrs ...
bjim
Esquecer é tão difícil...
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