Perdoa se o alvorecer parte
A felicidade é perene
Os caminhos que se desenham
Sempre voltam
A primavera pode ser a primeira
Mas os espinhos já feriram
O que vinga nesse jardim
É vida que desconsidera o tempo
O fim de tarde guarda a cor da memória
O mundo gira em nostalgia
O sonho recria o encontro
Acordar é sempre um novo desejo
Perdoa se a noite volta solitária
Não é preciso nenhuma aurora
O sentimento é a eminência
Do que já existe fora de si
Dorme com a certeza
O futuro é um lugar desconhecido
Mas para onde viajamos com a alma
Levamos quem a gente quiser
Ass: Danilo Mendonça Martinho
E para la que segue os caminhos
ResponderExcluirGrata!
Tudo continua, dentro de nós.
ResponderExcluirAbraços e uma linda vida!