São sinais por toda parte
Placas nos impondo as direções
Palavras de consenso ditando ordens
Pessoas profetizando escolhas
E o prejuízo de quem fica sem aviso
Como um cego à procura da faixa de pedestres?
Por que parar apenas onde é permitido
Se o cansaço do caminho vem da contramão?
Eu não sigo qualquer direção
Caminho através, provoco-me a mais
Tenho como limite a liberdade
Por isso não acato sua opinião
Certo que traí o destino programado
Abandono as fronteiras sem aviso prévio
Demito meu algoz e subtraio os valores
Da Constituição que não me prevê
Ass: Danilo Mendonça Martinho / Diogo Canhadas
Depois de ler isso resolvi que também quero ter a liberdade como limite.
ResponderExcluirLindo texto, baita crítica também.
abraço
Danilo,vc esta parecendo o Gabriel pensador,olha que esse poema nas mãos dele dá uma musica hem...
ResponderExcluirAdoro suas poesias...e os comentarios em meu blog tbem....vc deveria ter um blog onde pudessemos conhecer mais o seu ponto de vista sobre outros assuntos ,sem ser poesia tbem....(pense nisso)..Beijão..Sol
Liberdade!! Apenas liberdade!!!
ResponderExcluirBeijos querido!!