Caeiro falava sobre o que via
Falava das cousas sem mistério
Desconheceu o intransponível do concreto
As paisagens dos seus olhos
Se escondem do arranha-céu...
Opa! Onde já se viu palavra pregando o impossível
Aliás hoje tem mais significado que palavra
E sem dúvida muito mais ilusão
Não conseguiria falar o que vejo nem se abrisse os olhos
O homem construiu sobre as verdades
Mudou geneticamente as nossas manhãs
E o Sol que nasce hoje sobre seu rebanho
Tem a cor dos filósofos
Cheio de possibilidades e nenhuma definição
Ass: Danilo Mendonça Martinho
Pessoa, ridículo Pessoa e as palavras escalam o ar!
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