quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

“Benção...” (23/11/2011)

Fazia dias que caminhava entre nuvens. Não pedi nada para hoje, não esperava muito, no máximo minha alma livre. Ao abrir a janela eis que não há uma nuvem no céu. Um azul inocente, de algum dia puro do passado. Era impossível não sorrir diante a benção do Sol. Se alguns dias atrás, foi entre as gotas que tentei te alcançar, hoje são os raios dele que vão envolver nossos desejos. Pareceu tão apropriado, um sinal de boa sorte para o futuro. Sorri pela chance. Vamos desenhar nosso querer e, quem sabe, ele não se complete...

Ass: Danilo Mendonça Martinho

5 comentários:

  1. Quem sabe ele se complete. Sem o não para o querer. O poeta merece essa outra benção.

    ResponderExcluir
  2. A luz é uma grande benção e o Sol renova a vida, sempre!

    Abraços

    ResponderExcluir
  3. Deus sempre arruma um jeito lindo de nos surpreender positivamente, mesmo quando não percebemos isso...

    Perfeitos versos de bênçãos, poeta!

    Beijos!

    ResponderExcluir
  4. Quando menos esperamos do mundo, mais ele nos dá. Mais Ele nos abençoa.

    ResponderExcluir
  5. Não desenhe, não rascunhe
    Permita a entrega
    E viva, sem pensar

    ResponderExcluir