Aqui não bate vento, não nasce vida, é uma travessia sem alma. O caminho sem tempo faz lá fora ser qualquer lugar. Sinto-me em um deja vu eterno onde todos podemos nos perder. Nesse infinito, nesse canto de mundo, atravessam corpos igualmente estáticos, olhares sem destino. A boca seca, o horizonte se deforma, a palavra esmaece, tudo desiste. Quando entramos em um caminho onde nada se quer o mundo deixa de ter um amanhã.
Um trem que a gente embarca e nem sempre acha volta.
Ass: Danilo Mendonça Martinho
Onde não existe tempo, outros tantos tempos!
ResponderExcluirAlgumas chegadas e partidas, tantas e tantas vezes, nos salvam de nós mesmos.
Somos feitos de construções e desconstruções.
E a vida, travessia imperfeita...
Abraço.
Por que será que sempre queremos voltar? O trem pode nos levar a todos os lugares...
ResponderExcluirUma vez alguém disse no meu blog que não se sentia necessário escrevendo depois de ter me lido.
ResponderExcluirEu não me sinto em falta não sendo poeta, quando leio Danilo.
Inevitável para o poeta estar lá!
ResponderExcluirAbraços e ótima semana!
Eu confesso que nunca quero voltar, quero sempre ir em frente... Mas eu sei que as vezes é preciso dar um passo atrás. aff
ResponderExcluirbacio
Avante.
ResponderExcluirEu quero ir pra este lugar onde não existe esse tal de tempo.
ResponderExcluirBeijos!
Larintos necessário para o apascentamento da alma!
ResponderExcluirBeeejo!
"um lugar onde não existe um tempo... um lugar onde não exista o nada"
ResponderExcluirTalvez o maior de nossas aspirações!
Não existe tempo... Há apenas o viver!
ResponderExcluirBeijo grande, querido!!
Querido!!
ResponderExcluirAdoro "ler-te"
...A escolha pela distância pode ser a última alternativa, de quem ainda sente, para deixar de sofrer...
Beijo!!
@DriPaulo
Desde que escreveu deste lugar é que ficou maravilhoso o olhar!
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