quinta-feira, 5 de maio de 2011

“Cataratas” (25/04/2011)

Uma queda por tua beleza
Um abismo natural
Um degrau sem esperança
A tua morte na beira da vida
A tua força invencível
A tua desconsideração pelo humano
Essa fuga de qualquer lógica
Essa liberdade sem controle
Essa tua alma...
És imensidão sem verso
Como todo sentimento
Um rio a procura de mar.

Ass: Danilo Mendonça Martinho

8 comentários:

  1. Definitivamente essa viagem te fez muito bem. rs

    Lindo texto.

    ^^

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  2. Como sempre, um encanto.
    Estava com saudades!

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  3. Como conseguimos ser tão vulneráveis, ao mesmo tempo que tão fortes.

    Somos humanos, é claro, mas ser humano é ser divino também.

    Bom findi poeta!

    Beijos

    PS: Já esta na hora de devolver as asas?

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  4. "A tua morte na beira da vida." Isso me faz quase morrer junto!

    Suas palavras são realmente admiráveis. Não pare.

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