Quando voltará a estar sobre minha cabeça?
Quando essa personificação de Atlas terá fim?
Pelos caminhos que me arrasto há saídas?
A esperança que me enviou não me distraí
O sonho que me acordou sempre se desfaz
A vontade.....desapareceu e não volta mais
Ó céus, como me cansa!
Esses dias que só empilham promessas
Os desprazeres dessa cobrança
Essa angústia que não tem pressa
A verdade que me contam é crua
É meu próprio corpo que é inércia pura
A felicidade está perto, mas está muda
Ass: Danilo Mendonça Martinho
Melancolia. Me pareceu ser a palavra-chave desse poema.
ResponderExcluirÉ preciso aliviar as costas do que encobre a vista.
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