O mundo há de ter outro dono
Um que não nos assemelhe
Este lugar não tem nada de nosso
O poder é invenção humana
Para generalizar verdades particulares
A ideia é esvaziar o indivíduo
Fazer da vida descartável
Assim a consciência não cobra
Os olhos preferem não ver
O que o coração sente
Entristece as inúmeras faces da miséria
Mas o que mata não é a mão que estende
É o corpo desprovido de escrúpulos
Aqueles de posse da fábula do poder
Escolhem deixar o povo na sua escuridão
Ass: Danilo Mendonça Martinho
Das mazelas do mundo pós-moderno...
ResponderExcluir...é sempre bom voltar aqui, Danilo!
Um abraço!
Obrigado pelas visitas.
ExcluirAbraços
Massa básica da vida em que vivemos, essa vida que não se parece com nada de nossa mesmo... Um braço!
ResponderExcluir